Princípio pelo qual tudo vem a ser. Estou sendo.
"Bocó é sempre alguém acrescentado de criança. Bocó é uma exceção de árvore. Bocó é um que gosta de conversar bobagens profundas com águas. Bocó é aquele que fala sempre com um sotaque de suas origens. É sempre alguém obscuro de mosca. É alguém que constrói sua casa com pouco cisco. É um que descobriu que as tardes fazem parte de haver belezas nos pássaros. Bocó é aquele que olhando para o chão enxerga um verme sendo-o. Bocó é uma espécie de sânie com alvoradas".
3 comentários:
É um texto interessante, Cecília! Sobre senhores e escravos e os paradigmas de uma pós-modernidade vivenciada virtualmente. Ser o que não se é... sei lá... dá pra pensar longamente no assunto.
Há muito não vinha por aqui. Que bom que voltei.
beijos mil
O_o
uau!
Que saudade!
Fiquei por demais feliz em ver seu comentário em meu blog =)
Obrigada...
Tenho grande admiração por suas escritas ;)
Beijocas =*
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