A palavra desabou homem. Ele todo era origem, sem chuvas. Abeirou seus alicerces e ficou, para ser contemplado. Visto, era quase olho nu. A sua imagem assemelhada a cisco tem astúcia de flash. Ele se abandonou aos pedaços e agora coleciona remendos em terra húmida. Se descobriu tão multiplicado em si, que podia se fazer tão outros e continuar o mesmo. Germinava. Sua aparência a cada dia decanta. Aspecto-broto nutrido a causas. Certas palavras ruminadas fazem odores, até que se apresentem insossas. Nele, restou só uma impressão amarga 3x4 que ele emoldurou. Ontem, era todo completo de ausências. Repetia a palavra de outrora até que ressoasse outra. Ficou constituído. Sorriu, fez-se homem: já sabia produzir artifícios.
Cecília Braga
"Cuando se produce el encuentro de las cosas y el pensamiento, es necesario que la sensación se reproduzca como la garantía o el testimonio de su acuerdo, la sensación de pesadez, cada vez que sopesamos un cuerpo, la de color, cada vez que lo contemplamos, con nuestros órganos del cuerpo que no perciben el presente sin imponerle la conformidadcon el pasado. Todo esto es lo que pedimos para forjarnos una opinión, como una especiedel caos de “paragüas” que nos proteja".
Deluze y Guattari
Um comentário:
Moça, quanto tempo...
Andas lendo filosofias que gosto...
Enquanto eu ando lendo sofismos que não suporto. :P
Segue escrevendo lindamente, como sempre.
beijos...
(Duda)
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